sexta-feira, 9 de agosto de 2013

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

segunda-feira, 3 de junho de 2013

-paisagens solitárias-




-tem imagens que me fazem sentir a solidão. gosto de sentir a solidão. senti-la me conforta, me sinto mais e menos solitária-



terça-feira, 28 de maio de 2013

-tira a carne e fica o osso-


tira a carne e fica o osso tira a carne e fica o osso tira a carne e fica o osso tira a carne e fica o osso tira a carne e fica o osso tira a carne e fica o osso tira a carne e fica o osso tira a carne e fica o osso tira a carne e fica o osso tira a carne e fica o osso tira a carne e fica o osso tira a carne e fica o osso tira a carne e fica o osso tira a carne e fica o osso tira a carne e fica o osso tira a carne e fica o osso tira a carne e fica o osso tira a carne e fica o osso tira a carne e fica o osso

segunda-feira, 6 de maio de 2013

-entre corpos-


É preciso deixar apenas uma pele sensível entre as coisas. É essa superfície sensível que se coloca entre o corpo e o mundo, entre tantas outras localização de limites entre uma coisa e outra.




segunda-feira, 22 de abril de 2013

-um mesmo outro corpo-




Um sentimento de fusão eu-mundo se apropria de mim e me dissolve na natureza, um mesmo e outro corpo nasce e morre a cada imagem que toca minha retina. Agora sou a paisagem que meus olhos observam atentos, agora sou mundo, visto cada parte do que vejo e sinto como minha pele, sou cada parte do mundo que visito, que conheço e ao qual pertenço completamente. 


segunda-feira, 1 de abril de 2013

-P.L.Á.S.T.I.C.O.S-
















Na exposição P.L.Á.S.T.I.C.O.S, a artista visual Roberta Stubs explora a organicidade deste elemento sintético, tanto na plasticidade de sua própria forma quanto na plasticidade gerada no encontro e na relação entre a obra e o espectador. Utilizando apenas materiais de descarte e lixos pós-indústriais, esta exposição aproxima, direta ou indiretamente, os sujeitos do próprio lixo que produzem,  e, ao fazer essa aproximação, possibilita  que outras relações nasçam, operando uma rede de re-significação sobre o que descartamos e sobre o modo como podemos reutilizar esses produtos. Entendendo que o lixo só existe porque nós existimos e o produzimos, esta exposição é um convite ético para repensar a relação de descartabilidade que imprimimos à extensão de nossas práticas.


















A exposição será realizada no Centro de Excelência em Atendimento à Comunidade da UEM, um espaço conquistado pela universidade para ser ocupado por atividades ligadas à arte e cultura. No entanto, mesmo sabendo da quase inexistência de espaços destinados à arte e cultura, a Prefeitura de Maringá esta disputando parte deste local para realização de atividades completamente desligadas de finalidades artísticas e culturais. Por isso a importância de realizar e participar das atividades que acontecem neste espaço. Uma forma de dizer NÃO À FALTA DE INVESTIMENTO CULTURAL em Maringá e SIM À CULTURA E ÀS ARTES. 



segunda-feira, 18 de março de 2013

-um mesmo outro corpo-








foto por Ademir Kimura 


Me lanço ao mundo com sede de senti-lo tão completamente a ponto de perder os meus sentidos. Me projeto na paisagem já sabendo que ela me penetra e se funde a minha carne que treme a cada toque sensível daquilo que meu olho vê, dos cheiros que meu corpo devora. 
Em cada lugar um tempo diferente passa, em cada localidade, uma luz, um vento, uma história vibra e faz vibrar minha pele. Esta pele é o maior órgão do meu corpo, e em cada lugar segue se metamorfoseando com a paisagem que passa e deixa rastros e resquícios em todos os orifícios sensíveis desta superfície porosa que sou eu. 
Um sentimento de fusão eu-mundo se apropria de mim e me dissolve na natureza, um mesmo e outro corpo nasce e morre a cada imagem que toca minha retina. Agora sou a paisagem que meus olhos observam atentos, agora sou mundo, visto cada parte do que vejo e sinto como minha pele, sou cada parte do mundo que visito, que conheço e ao qual pertenço completamente. 
Sigo e im-permaneço a mesma.


 



segunda-feira, 11 de março de 2013

-balanço-


-balanço- from roberta-stubs on Vimeo.


De um dia para outro, todos os balanços amanheceram com cadeados os proibindo de balançar. Desde então, é proibido balançar na cidade. 
Isso aconteceu há tanto tempo atrás que ninguém mais se lembra de como era bom balançar. Na verdade, as pessoas nem sabem se balançar é bom ou não. Tanto não sabem nem se lembram que chegam a ter medo de balançar. 
O triste é que agora é o lado de dentro que acredita ser proibido balançar, e hoje, a maioria das pessoas da cidade simplesmente não balançam, e acham melhor assim.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

-o que brota na cabeça de vocês-





o que brota na cabeça de vocês?

na cabeça brotam coisas.

o que brota na tua?


aos que responderem esta pergunta, me mandem fotos.





quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

-2013 in-process-



L.I.X.O in-process deseja um 2013 repleto de paisagens sutis.
-parar, olhar e escutar as coisas que desapercebemos-


 
-paisagens sútis- from roberta-stubs on Vimeo.