A tristeza é também um sentimento para ser vivido, as vezes nos esquecemos disso por uma necessidade eufórica de ser feliz. Gostei do que vc disse, é triste mas é uma delícia, é triste mas também é vida. A tristeza aqui foi o sentimento acionado pela vida que vibra na duração deste vídeo. Numa outra hora o sentimento poderá ser outro.... e a vida continuará pulsando no espaço-tempo desse vídeo. bjss pra ti querida.... volte sempre! again, and again, anda again...
Meus comprimentos pelo seu blog. Interessantíssima a ideia da exposição do abandono, que pelo ritmo de vida, dito, pós-moderno, acabamos quase que, ou até, nem percebendo.
Olá Marcelo, muito obrigada pelos cumprimentos e percebo que pegaste bem a idéia do blog, dar expressão ao que escapa às convenções de nossa retina e que, paradoxalmente, nos é muito familiar; o silêncio, o tédio, o cotidiano, o lixo, o abandono, sutilezas e coisas "menores"
Acabo de encontrar essas palavras que dispensei e que escrevi antes de ter o vídeo pronto. Agora as encontro novamente.
_Em algum lugar na distância mesma da intimidade, se perfila uma paisagem solitária. Não acho isso triste, é o espaço do convite ao outro, um espaço de descanço, um espaço para uma solitária tranquilidade, um espaço para o espaço. No meu peito há um balanço só, e não há tristeza._
Me deixou triste... com saudade de alguma coisa que nem sei.
ResponderExcluirAchei uma delicia.
A tristeza é também um sentimento para ser vivido, as vezes nos esquecemos disso por uma necessidade eufórica de ser feliz. Gostei do que vc disse, é triste mas é uma delícia, é triste mas também é vida. A tristeza aqui foi o sentimento acionado pela vida que vibra na duração deste vídeo. Numa outra hora o sentimento poderá ser outro.... e a vida continuará pulsando no espaço-tempo desse vídeo.
ResponderExcluirbjss pra ti querida.... volte sempre! again, and again, anda again...
Meus comprimentos pelo seu blog.
ResponderExcluirInteressantíssima a ideia da exposição do abandono, que pelo ritmo de vida, dito, pós-moderno, acabamos quase que, ou até, nem percebendo.
Marcelo
Olá Marcelo,
ResponderExcluirmuito obrigada pelos cumprimentos e percebo que pegaste bem a idéia do blog, dar expressão ao que escapa às convenções de nossa retina e que, paradoxalmente, nos é muito familiar; o silêncio, o tédio, o cotidiano, o lixo, o abandono, sutilezas e coisas "menores"
A propósito, como chegaste até aqui???
abraços, roberta
Como se eu estivesse no quintal de casa, aos 3 anos, brincando e vendo o dia indo embora...nostalgia deliciosa...com cheiro de erva cidreira....
ResponderExcluirKlis, querida,
ResponderExcluirse eu pudesse acrescentava ao vídeo esse cheiro de erva cidreira!!!!!
bjsss
Acabo de encontrar essas palavras que dispensei e que escrevi antes de ter o vídeo pronto. Agora as encontro novamente.
ResponderExcluir_Em algum lugar na distância mesma da intimidade, se perfila uma paisagem solitária. Não acho isso triste, é o espaço do convite ao outro, um espaço de descanço, um espaço para uma solitária tranquilidade, um espaço para o espaço. No meu peito há um balanço só, e não há tristeza._
Memorias, balanços como as batidas que eu tenho em meu peito.
ResponderExcluirNão há tristeza, só sentimentos.
um mar ou uma chuva de diamantes é uma boa atmosfera para se sentir, sentar e balançar.
ResponderExcluirhttp://www.youtube.com/watch?v=dG5Lxoi5vj4&feature=related
Saudosismo sim, tristeza não, e o balanço continua no seu balançar.
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